Quando um consumidor ou consumidora visita um ponto de venda e opta por um produto ou uma categoria em detrimento de outras, essa escolha é motivada por uma série de impulsos, desejos e necessidades que são influenciados por comportamentos sociais, situação econômica e, claro, pelo trabalho das marcas. Com milhares de opções nas gôndolas, a concorrência fica ainda mais acirrada a cada inovação ou versão de produto que chega ao mercado para atender uma nova demanda. E essa disputa se acentua e as complexidades são ressaltadas em momentos de economia em baixa, como os que temos vivido em função da Covid-19.
Neste contexto, as marcas locais conquistaram espaço. No Brasil, elas representaram 66% de importância em valor entre janeiro e abril deste ano, contra 25%, das globais; e 9%, das regionais. Em 2019, os percentuais foram de, respectivamente, 64%, 26% e 10%. Alimentos, lácteos e substitutos e cuidados com o lar foram os mercados mais relevantes para marcas locais, com importância em valor nas cestas, pela ordem, de 84%, 78% e 75%. As locais representaram, ainda, 50%, em bebidas, e 38%, em cuidados pessoais.
Fonte: Meio e Mensagem
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